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Quarta, 18 de Setembro de 2024
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Corregedoria arquiva denúncia após Waldir alegar 'erro' em processo Corregedoria arquiva denúncia após Waldir alegar 'erro' em processo

Corregedoria arquiva denúncia após Waldir alegar ‘erro’ em processo

Órgão investigou se conselheiro afastado por corrupção usou e-mail institucional para uso pessoal

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waldir neves
Waldir Neves está afastado do TCE-MS desde 2022. (Reprodução)

A Corregedoria do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul) arquivou denúncia contra o conselheiro afastado por corrupção, Waldir Neves Barbosa. Reportagem do Jornal Midiamax havia revelado que o ex-presidente da Corte teria usado e-mail institucional waldirneves@tce.ms.gov.br para fazer compras pessoais.

A informação consta em ação judicial em que Waldir Neves cobra ressarcimento do MercadoLivre por golpe que teria sofrido ao comprar maquinários para sua fazenda. Inicialmente, à Justiça, Neves disse que fez a compra usando o e-mail.

No entanto, conforme apurado pela reportagem, a defesa de Waldir alegou à corregedoria do órgão que teria cometido um ‘erro’ e que iria corrigi-lo.

Assim, teria enviado documentação ao setor do TCE-MS comprovando que, na verdade, utilizou email pessoal para fazer as compras.

Dessa forma, o procedimento foi arquivado.

Waldir Neves cai em golpe ao comprar maquinários para fazenda

Conforme alegado por Waldir Neves no processo, em 2 de agosto, ele comprou uma carreta agrícola basculante e um motocultivador a gasolina para uso no campo, no valor de R$ 5.878,48.

Contudo, no dia 13 de agosto recebeu um código de rastreio que, depois, constatou ser inválido. Logo, em 31 de agosto recebeu ligação de suposto atendente do MercadoLivre.

De acordo com a defesa de Waldir, o suposto atendente solicitou que ele fizesse um PIX no mesmo valor da compra para conseguir o reembolso. Depois, disse ter ocorrido um erro e pediu o PIX novamente.

Por fim, afirmou que deveria fazer um terceiro PIX com o valor somado das duas transferências anteriores. Ao fim, Waldir enviou R$ 38.291,40. Disse que o atendente tinha todos os seus dados, inclusive com mensagens vinculadas à empresa.

O conselheiro afastado chegou a registrar boletim de ocorrência por estelionato na Dedfaz (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Defraudações, Falsificações, Falimentares e Fazendários).

Em decisão liminar (provisória), o juiz Mauro Nering Karloh negou a devolução dos valores. Então, designou audiência de conciliação.

As informações contidas na reportagem são públicas e constam em processo judicial publicado no Diário da Justiça. O espaço segue aberto para posicionamentos, que podem ser adicionados após a publicação.

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