Candidatura promete muita grana em Campo Grande, mas enrosca: alianças problemáticas
Alianças problemáticas aumentam medo de que campanha cheia de prome$$a$ naufrague em Campo Grande
Da Redação –
Ouvir Notícia Pausar Notícia Alianças problemáticas atrapalham campanha cheia de grana que pode naufragar em Campo Grande com 'aloprados' (Ilustração, Dall-E)
Alianças problemáticas podem ser a pedra de tropeço para candidatura que prometeu distribuir ‘muita grana’ em Campo Grande. Na coordenação, já tem gente alertando que repetir a fórmula de 2022 não vai garantir a eleição deste ano para prefeitura da capital de MS.
Assim, além de o momento eleitoral do país ser outro, perfil do candidato também não está a favor. Passado político do nome por enquanto cogitado foi taxado de ‘medíocre e cheio de falhas’ em recente reunião. Adversários se divertem enumerando pontos fracos.
Além disso, dirigentes inflaram a chapa na mesma proporção do ego inchado que nutrem mesmo sem cargo. O erro já marcou eleições no passado recente de Mato Grosso do Sul e proporcionou vexames eleitorais históricos.
Alianças problemáticas enroscam campanha no pior momento
Na tentativa de tirar o melhor proveito do eleitorado de direita sem se comprometer, recente manobra acabou enroscando a campanha em alianças problemáticas. Assim, presepada que não conseguiu sequer uma foto para postar nas redes sociais criou inimizades preocupantes.
A poucos dias da convenção, reclamação no diretório é de que atraíram ‘um bando de desorganizados amadores’ para o bonde. Segundo os relatos, pedido$ dos ‘novos aliados’ não param de chegar e já prejudicam fluxo do caixa, seja ele oficial ou não.
Para completar, até tarefas básicas, como listar pré-candidatos a tempo para conferir documentação antes das convenções, viram desafios em meio aos ‘aloprados’.
“Trouxeram este povo ruim de trabalho, bitolado e picareta, que posa de liderança. Tem dirigente que não sabe assinar o próprio nome sem errar em documento oficial”, alerta cabo eleitoral veterano.
Dinheiro só vai para um lado e racha se acentua
Correligionários acostumados a lidar com a correria de campanha estão assustados. Assim, temem impacto negativo no ninho das alianças problemáticas. Como promessa inicial do chefe era de que teriam dinheiro sobrando, correligionários agora cobram no patamar prometido e risco do desencanto só aumenta.
“Aumentaram muito as expectativas e agora é a hora de dizer não. Tem muita gente para mamar e a cada desapontamento, a campanha sofre baixas importantes“, alerta decano da legenda.
Para completar, ausência de chancela oficial aumenta a ansiedade dos poderosos sem poder e eleva tom das ‘loucuras eleitorais’. Nem servidores estão embarcando porque já entenderam de quem é, de fato, o candidato. A conferir…
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