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Quarta, 18 de Setembro de 2024
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TRF3 homologa reintegração de posse em propriedade do DNIT em MS TRF3 homologa reintegração de posse em propriedade do DNIT em MS

TRF3 homologa reintegração de posse em propriedade do DNIT em MS

Ainda de acordo com o TRF3, a ação foi proposta, em 2019, pela Rumo Malha Oeste contra as empresas Equipe Engenharia e Corumbá Calcário

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Via férrea chamada Indubrasil, em Corumbá (divulgação/prefeitura de Corumbá)

O TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) homologou acordo em ação de reintegração de posse em uma propriedade do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), em Corumbá, cidade a 427 quilômetros de Campo Grande. O local foi concedido pela União à Rumo Malha Oeste, para exploração do serviço público federal de transporte ferroviário de cargas.

Conforme o Tribunal, a Comissão Regional de Soluções Fundiárias homologou o acordo. O termo tratou de ação sobre reintegração de posse em ocupação no trecho próximo à via férrea chamada Indubrasil, em Corumbá. No local, foi construída uma passagem de nível clandestina.

O processo foi conduzido pelo juiz federal Fernando Nardon, membro da comissão, e a sentença homologatória assinada pelo juiz federal Daniel Chiaretti.

Ainda de acordo com o TRF3, a ação foi proposta, em 2019, pela Rumo Malha Oeste contra as empresas Corcal (Equipe Engenharia e Corumbá Calcário).

A autora pediu a desocupação e demolição da passagem de nível construída irregularmente no trecho Indubrasil. A ligação dava acesso e era utilizada para o trânsito de veículos das duas empresas.

O local é de propriedade do DNIT e foi concedido pela União à Rumo Malha Oeste, para exploração do serviço público federal de transporte ferroviário de cargas.

Ainda segundo a Justiça Federal, a área é classificada como operacional e conta com faixa de domínio de dimensão variável para garantir a segurança de pessoas e a continuidade da operação ferroviária.

Em fevereiro, o processo foi encaminhado à Comissão Fundiária, que atua como estrutura de apoio à solução pacífica de ações possessórias e petitórias coletivas.

Em audiência realizada no mês de abril, a Corcal apresentou proposta e se comprometeu a realizar o cercamento da área em litígio com arame e colocar pedras e grades para impedir a movimentação de caminhões ou pessoas sobre a passagem de nível.

Após a realização da obra, documentada com fotos, a Rumo Malha informou que as medidas foram suficientes para atender a demanda.

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