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Justiça nega dois pedidos para soltar envolvido em escândalo sexual Justiça nega dois pedidos para soltar envolvido em escândalo sexual

Justiça nega dois pedidos para soltar envolvido em escândalo sexual

Luciano Pageu é o único ainda preso em caso que envolve políticos

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Luciano Pageu é o único ainda preso em caso que envolve políticos

A Justiça negou dois pedidos de soltura do empresário Luciano Pageu (foto), o único preso, atualmente, por envolvimento em escândalo sexual no qual são também processados dois ex-vereadores e um ex-deputado estadual. Há cerca de um mês ele tenta a liberdade.

O primeiro pedido foi negado em meados de outubro pela 7ª Vara Criminal de Competência Especial de Campo Grande, onde a denúncia contra ele tramita. No mesmo período, Fabiano Viana Otero, outro preso na mesma ação e apontado como mentor de um esquema de corrupção sexual de adolescentes, conseguiu ordem judicial para ser solto.

Luciano, Fabiano e o ex-vereador Robson Martins foram presos no dia 16 de abril, em Campo Grande, ao serem flagrados extorquindo o então vereador Alceu Bueno (ex-PSL, sem partido). O esquema, conforme as investigações, consistia em aliciar menores e articular programas entre elas e figuras públicas, incluindo políticos; os encontros eram filmados e o conteúdo, depois, era usado para a extorsão.

O caso corre em segredo de Justiça. Até onde se sabe, Luciano e Fabiano são processados por exploração sexual, extorsão, corrupção de menores e associação criminosa; Robson por extorsão e associação criminosa; e Bueno e o ex-deputado estadual Sérgio Assis, que teriam mantido relações sexuais com as adolescentes do suposto esquema, por favorecimento à exploração sexual.

Com a derrota na primeira instância, a defesa de Luciano levou o pedido de habeas corpus ao TJ (Tribunal de Justiça). “A decisão foi omissa, pois não manifestou sobre a possibilidade da prisão domiciliar”, descreve a petição.

Em seguida, é questionado o fato de os demais estarem soltos e apenas Luciano preso. “Existe associação criminosa de apenas um indivíduo?? Tenho certeza que não”, escreveu o advogado Antonio Cesar Jesuino, entre outros argumentos apresentados.

Não deu certo. No dia 21 de outubro, o desembargador Francisco Gerardo de Sousa, da 3ª Câmara Criminal, negou liminar para soltar Luciano, dizendo que o caso precisava ser analisado de forma mais cautelosa.

Semana passada, o MPE (Ministério Público Estadual) emitiu parecer para que seja negada liberdade ao réu. “A fundamentação do magistrado foi idônea no requisito de garantia da ordem pública, pois o risco de reiteração criminosa justifica a prisão preventiva”, concluiu a procuradora de Justiça Esther Sousa de Oliveira.

Ou seja, agora falta o TJ julgar o mérito do pedido. Consta no processo que ele está pronto para despacho desde terça-feira (17). 

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