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Sem data de julgamento, atiradores que executaram agiota têm pedido de liberdade negado Sem data de julgamento, atiradores que executaram agiota têm pedido de liberdade negado

Sem data de julgamento, atiradores que executaram agiota têm pedido de liberdade negado

No último dia 1º, homicídio que vitimou Ademir completou um ano

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(Foto: Reprodução/ Coxim Agora)

Os atiradores que executaram o agiota Ademir José de Almeida, de 31 anos, em Coxim, a 253 quilômetros de Campo Grande, tiveram o pedido de liberdade negado e aguardam a decisão da Justiça sobre o julgamento. No último dia 1º deste mês, completou-se um ano do homicídio que vitimou Ademir, morto a tiros na manhã de uma quinta-feira, na Rua dos Gerânios.

Gilmar da Silva Oliveira, vulgo ‘Gil’, Pedro Henrique Lourenço, vulgo ‘Paraná’, e Josimar Silva de Oliveira, vulgo ‘Jô’, foram presos dias após o crime e denunciados pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) em agosto de 2023.

Durante esses 12 meses de investigação, os advogados de defesa, Murillo Feitosa, Cleidomar Furtado de Lima e Diego Francisco Alves da Silva, pediram pela revogação da prisão cautelar – que seria uma medida mais branda, como, por exemplo, liberdade provisória sob monitoramento por tornozeleira eletrônica -, sendo este negado pela Justiça. 

“Observo que não há nos autos, elementos de prova ou fundamento jurídico capaz de alterar a convicção firmada na decisão que decretou as prisões preventivas”, diz o Poder Judiciário. 

As defesas de Josimar e Gilmar chegaram a pedir transferência da dupla, que atualmente está encarcerada no presídio de Dois Irmãos do Buriti. O pedido foi que Josimar fosse transferido para a Capital, enquanto Gilmar para o Presídio Masculino de Coxim.

Contudo, o pedido de Gilmar foi indeferido, em vista da lotação da unidade e liderança negativa exercida por ele no presídio em que está, e a transferência de Josimar foi aceita. 

Em maio deste ano, a defesa do trio se manifestou alegando que era impossível confeccionar as manifestações devido à pendência do cumprimento de uma diligência pedida pelo MPMS. 

A diligência pendente, conforme os advogados, é uma determinação judicial de 5 de outubro de 2023 que pede o histórico de chamadas originadas e recebidas por um aparelho celular específico.

Um relatório com o histórico de chamadas telefônicas foi anexado ao processo no último dia 27 de maio. Já nesta segunda-feira (10), o Poder Judiciário de Coxim se manifestou intimando a defesa para serem apresentadas as alegações finais. 

Relembre o crime

Gilmar e Pedro Henrique estavam em uma motocicleta, sendo Pedro na garupa. A dupla interceptou Ademir quando ele chegava em casa, na Rua dos Gerânios, também conduzindo uma moto. Em seguida, Pedro efetuou diversos disparos contra Ademir na via pública. 

Após o crime, eles fugiram e esconderam a moto às margens do Córrego da Onça, assim como a arma usada.

A denúncia ainda aponta que o mandante do assassinato foi Josimar. O motivo é que a vítima contratou Josimar para fazer a cobrança de pessoas que estavam lhe devendo.

Devido a esse serviço de ‘cobrador’, os dois tiveram um desentendimento envolvendo a posse de um barco e o percentual da participação de Josimar em outro negócio. Então, a vítima retirou o barco da posse de Josimar e ele passou a ameaçar Ademir de morte, por vingança. 

Após diligências, a polícia foi até a Chácara Jatobá, na zona rural de Coxim, e ouviu o trio conversando sobre como teriam sido descobertos pelos policiais, sendo abordado em seguida. 

Os três foram denunciados por homicídio qualificado por motivo torpe mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.

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