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Quinta, 19 de Setembro de 2024
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Justiça mantém pronúncia e julgamento da execução de ‘Playboy da Mansão’ em Campo Grande  Justiça mantém pronúncia e julgamento da execução de ‘Playboy da Mansão’ em Campo Grande 

Justiça mantém pronúncia e julgamento da execução de ‘Playboy da Mansão’ em Campo Grande 

Defesas têm prazo de 5 dias para manifestações

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Réus devem passar por júri popular. (Arquivo)

A Justiça manteve a pronúncia contra Jamil Name Filho, ex-guarda municipal Marcelo Rios e policial federal aposentado Everaldo Monteiro de Assis, pelo homicídio de Marcel Costa Hernandes Colombo, conhecido como ‘Playboy da Mansão’, assassinado a tiros em outubro de 2018. 

O juiz Aluizio Pereira dos Santos deu prazo de cinco dias para as defesas se manifestarem sobre testemunhas e materiais usados no plenário durante o julgamento que ainda deverá ser marcado. O despacho foi desta terça-feira (23).

“Dê-se ciência às partes dos acórdãos e das decisões do TJMS de f. 4613-39, 4808-22, 5149-61, 5218-28, 5270-7, 5326-36, 5767-74 que mantiveram in totum a pronúncia de f. 3589-640, bem como para se manifestarem na fase do art. 422, do CPP, oportunidade em que deverão informar quais instrumentos do crime ou objetos apreendidos nos autos serão necessários para utilização em Plenário de Julgamento”, disse na decisão.

Os três foram pronunciados em março de 2022, conforme sentença do juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri.

Relembre o caso

A denúncia apresentada pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) relata como foi planejado e executado o crime. Naquela ocasião, Marcel estava em uma cachaçaria, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, quando foi atingido pelos disparos.

Ainda segundo o MPMS, o crime foi executado por Juanil, com auxílio de Marcelo Rios, José Moreira e Everaldo Martins. Isso tudo a mando de Jamil Name e Jamil Name Filho. Além disso, em um erro na execução do crime, um outro homem que estava no local também foi atingido por um disparo.

Por fim, foi apurado que Rafael Antunes foi o responsável por ocultar a arma do crime, com participação indireta. Também foi relembrado na denúncia que a motivação do crime foi por um desentendimento entre Marcel e Jamil Name Filho em uma boate de Campo Grande. Naquele dia, Marcel teria agredido Name com um soco no nariz.

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