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Doenças respiratórias mataram 346 campo-grandenses em 2024 | Jornal Midiamax Doenças respiratórias mataram 346 campo-grandenses em 2024 | Jornal Midiamax

Doenças respiratórias mataram 346 campo-grandenses em 2024

A média é de 9 pessoas infectadas por dia, ao longo do ano passado

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crianças
Crianças são as principais vítimas das doenças respiratórias (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

Desde 2020 a população lida com síndromes respiratórias, mas mesmo passada a pandemia de Covid-19 as chamadas SRAG continuam fazendo vítimas. Em 2024, o número de pessoas infectadas e mortas em Campo Grande cresceu, com média de 9 infectados por dia.

O número de casos de SRAG registrados em Campo Grande no ano passado, cresceram 4,4% em relação a 2023. Foram 3.301 casos registrados em 2024, sendo 140 a mais do que em 2023.

Em relação às mortes, houve aumento de 10% no ano passado. Os dados da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) mostram que as SRAG fizeram 314 mortos em 2023 e 346 em 2024.

Se em 2023, os principais afetados foram bebês com menos de um ano, com 15 mortes, em 2024, idosos foram maioria. No ano passado, as síndromes respiratórias levaram 228 pessoas com mais de 60 anos à morte.
Por meio de painel de monitoramento também é possível ver que ainda falta sequenciamento para as síndromes respiratórias em Campo Grande. Isso porque, em média, metade não são especificadas, ou seja, não se sabe qual vírus foi o causador da doença.

Dos mais de 3,3 mil casos do ano passado, é possível saber apenas que 570 foram causados por Rinovírus, 378 pelo sincicial respiratório e 306 por Influenza A. Já em 2023, o sincicial respiratório, Covid-19 e Rinovírus foram os que mais fizeram vítimas.

Conviver com doenças respiratórias

Os dados mostram e quem atua diariamente com a saúde da população afirma que as doenças respiratórias têm se tornado mais comuns. Superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau (Secretaria municipal de Saúde), Veruska Lahdo dá dicas de como conviver com elas.

“O aumento da poluição, mudanças climáticas e a circulação de novos vírus são alguns dos fatores que contribuem para esse aumento das doenças respiratórias e as SRAG são um grupo de doenças que começam como sintomas gripais leves, mas podem evoluir e causar complicações graves, especialmente em alguns grupos como crianças e idosos”, detalha.

Alguns cuidados são essenciais e bem conhecidos da população desde a pandemia de Covid-19, em meados de 2020, como lavar bem as mãos, usar máscaras em locais de risco e buscar atendimento médico imediato em caso de sintomas graves.

E claro, manter a vacinação em dia. “A vacinação é a maneira mais eficaz de prevenir as doenças, então se certifique sempre que o calendário está em dia, principalmente das pessoas que compõem grupos de risco”, explica a superintendente de Vigilância em Saúde.

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