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Vizinhos denunciam irregularidades de bar chique de condutor de Porsche que matou entregador Vizinhos denunciam irregularidades de bar chique de condutor de Porsche que matou entregador

Vizinhos denunciam irregularidades de bar chique de condutor de Porsche que matou entregador

Moradores dizem que empresário teria influência na Semadur, já que estabelecimento não recebe fiscalização

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Vizinhos do Bada Bar, localizado no Jardim dos Estados, denunciam uma série de irregularidades que o estabelecimento estaria descumprindo e sendo isento de fiscalização. Na noite desta quinta-feira (25), o bar obstruiu a calçada com grades de ferro, que cobriam até mesmo o piso tátil, faixas para auxiliar a locomoção de deficientes visuais. O bar em questão é do empresário Arthur Torres Rodrigues Navarro, de 33 anos, indiciado pelo atropelamento e morte do motoentregador Hudson de Oliveira Ferreira, de 39 anos.

Além disso, em dias de eventos, há som alto e carros ‘fazendo a festa’ de cometer irregularidades de trânsito. Diante da inércia da fiscalização, principalmente da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), a vizinhança reclama que os empresários teriam influência no órgão, uma vez que nenhuma fiscalização é vista pelo local.

A Semadur informou à reportagem que a denúncia foi encaminhada aos setores competentes pelas fiscalizações. E caso constatada irregularidade de obstrução do passeio público e poluição sonora, serão tomadas as medidas cabíveis. A secretaria orienta que as denúncias devem ser formalizadas via Central de Atendimento 156.

O Midiamax tentou contato com o estabelecimento comercial, mas não houve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.

Empresário matou motoentregador e fugiu

Identificado e também indiciado por homicídio culposo na direção de veículo automotor, Arthur Torres Rodrigues Navarro, de 33 anos, responde pelo acidente que vitimou o motoentregador Hudson de Oliveira Ferreira, de 39 anos. Entenda por que o empresário vai poder responder em liberdade.

A delegada Priscilla Anuda, da 3ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande explicou ao Midiamax a trajetória da investigação. O caso foi registrado em 22 de março como lesão corporal culposa na direção de veículo automotor.

Já no dia 24, o caso foi alterado para homicídio, com a morte de Hudson. A partir daí a polícia tomou conhecimento dessa morte. Com 5 dias úteis dessa data, no dia 2 de abril, a delegada instaurou inquérito e iniciou diligências para identificar o autor do crime.

“No dia 4 de abril nós identificamos e qualificamos o autor. A partir desse momento fomos atrás dele nas empresas, residências dele e de familiares, mas não o localizamos”, relatou a delegada.

Com isso, a delegada Priscilla relatou que esse ‘sumiço’ de Arthur seria motivo para representar pela prisão preventiva. No entanto, ainda no dia 4 de abril o advogado do empresário foi até a 3ª Delegacia e combinou para que o cliente se apresentasse na manhã seguinte.

Foi então que na manhã da sexta-feira (5) Arthur se apresentou com os advogados. A delegada esclareceu que, caso o empresário não se apresentasse e continuasse escondido, evitando a responsabilização pelo crime, isso seria motivo para representar pela prisão preventiva.

No entanto, como Arthur se apresentou espontaneamente, prestou esclarecimentos, também tem residência e trabalho fixos e não tem antecedentes criminais, a lei não autoriza a prisão preventiva.

Isso porque a princípio não há risco de fuga por parte de Arthur. Segundo a delegada, ele responde por um outro atropelamento, mas como a vítima não registrou boletim de ocorrência, ele é um processo cível, não criminal.

A delegada esclareceu que, caso Arthur não se apresentasse, a situação seria diferente e ele poderia acabar preso para responder pelo crime.


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