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Governo prorroga por mais um ano programa CNH Social em Mato Grosso do Sul Governo prorroga por mais um ano programa CNH Social em Mato Grosso do Sul

Governo prorroga por mais um ano programa CNH Social em Mato Grosso do Sul

De acordo com Detran-MS, programa ainda não ofereceu 5 mil CNHs conforme previsto

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cnh Carteira nacional de Habilitação
Imagem ilustrativa. (Foto: Reprodução, Agência Brasil)

O Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul) prorrogou por mais um ano o edital de chamamento do programa CNH MS Social. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (28).

Segundo a publicação, ainda não foram oferecidas as 5 mil CNHs (Carteiras Nacionais de Habilitação) nas categorias A, B e AB previstas pelo programa e distribuídos pelo Governo do Estado, com vigência a partir de 29 de março de 2022, às pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Portanto, o programa foi prorrogado por um ano, a contar de 30 de março de 2023, ou até que finde as convocações dos 5.000 beneficiários aptos para atendimento, o que ocorrer primeiro.

A portaria é assinada pelo diretor-presidente Rudel Trindade.

Programa CNH MS Social

O programa CNH MS Social começou a valer em 2022 e tem como objetivo custear o processo de habilitação para moradores de Mato Grosso do Sul. Para ser beneficiado o cidadão deve se enquadrar em alguns critérios já definidos pelo Governo Estadual.

O projeto vai cobrir todos os gastos até a retirada da CNH (Carteira Nacional de Habilitação), incluindo as 20 aulas práticas e as 45 teóricas exigidas, exames médico e psicológico e as taxas, que custa em média R$ 2.860,00, segundo a diretora de Educação para o Trânsito do Detran/MS, Elijane Coelho.

Para ser beneficiário do programa, o candidato deverá estar em situação de vulnerabilidade social, inscrito no CadÚnico (Cadastro Único) do Governo Federal, possuir renda per capita de até 1/2 salário mínimo ou renda total mensal de até 2 salários mínimos, e residir em Mato Grosso do Sul há, no mínimo, dois anos.

Cinco por cento das vagas para a primeira habilitação serão destinadas a Pessoas com Deficiência (PcD). A Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho) será responsável por verificar a situação de vulnerabilidade social dos beneficiários.

Não poderá ser contemplado quem tiver cometido crimes na condução de veículo, com sentença penal condenatória transitada em julgado, e quem teve a CNH ou a Permissão para Dirigir cassada, ou que deseje transferir processo de habilitação iniciado em outra unidade da federação.

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