USP retoma liderança em ranking de melhores universidades da América Latina
A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) aparece na 105ª posição geral
Osvaldo Sato –
Ouvir Notícia Pausar Notícia Compartilhar A Universidade de São Paulo (USP) voltou a ocupar a posição de melhor universidade da América Latina, de acordo com o ranking da consultoria britânica Times Higher Education (THE), divulgado nesta terça-feira, 12. A USP não alcançava o topo desde 2017.
No ranking do ano passado, a USP estava em 2º lugar, atrás da Pontifícia Universidade Católica do Chile, que agora ocupa a 4ª posição. A PUC do Chile liderou a lista por cinco anos consecutivos.
Este ano, sete universidades brasileiras estão no top 10 da América Latina. Em 2º lugar está a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e, em 3º, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) aparece na 105ª posição.
O THE Latin America University Ranking avaliou 214 universidades de 16 países da região. No Brasil, 70 instituições de ensino superior foram analisadas. O ranking usa os mesmos critérios aplicados na classificação mundial da THE, mas ajustados para refletir melhor as particularidades da América Latina. Veja abaixo as universidades que se destacaram:
1º – Universidade de São Paulo (USP) – Brasil
2º – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – Brasil
3º – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Brasil
4º – Pontifícia Universidade Católica do Chile – Chile
5º – Universidade Estadual Paulista (Unesp) – Brasil
6º – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) – Brasil
7º – Instituto Tecnológico de Monterrey – México
7º – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – Brasil (empate)
9º – Universidade do Chile – Chile
10º – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Brasil
105º – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) – Brasil
Nesta 9ª edição do ranking, a consultoria britânica atualizou sua metodologia, passando a utilizar 18 indicadores de avaliação, cinco a mais do que nos anos anteriores. Esses indicadores estão divididos em cinco áreas: ensino (ambiente de aprendizagem); ambiente de pesquisa (volume, financiamento e reputação); qualidade da pesquisa (impacto e influência); perspectiva internacional (pessoal, alunos e colaboração em pesquisa); e relação com a indústria (receita e patentes).
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